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Dentre todos os planejamentos empresariais que normalmente fazemos dentro de um ano comercial, pouco se fala sobre o que fazer frente a crises fora de hora e em alguns casos, crises mundiais que afetam tudo e todos.
É correto afirmar que, a grande maioria das empresas não estão acostumadas a se planejar para situações onde o maior problema está focado em forças que não dependem unicamente de nós, as forças macro.
Já falamos neste blog sobre a importância do levantamento de dados que preenchem a análise SWOT, ferramenta cujo intuito é auxiliar a visão de negócio e mercado, e ainda, demos dicas de como estar à frente da concorrência, se preparando para possíveis situações onde o sucesso do seu empreendimento não depende de você, mas sim, de forças externas. Confira clicando no link abaixo.
Dito isto, ressaltamos a importância do preparo empresarial frente a instabilidades no país, uma vez que elas mudam a dinâmica da nossa sociedade, bem como impacta significativamente as relações e rotinas.
Porém, outro ponto a se avaliar é que, crises no mercado trazem com elas novas perspectivas de trabalho.
Sentimos uma grande necessidade de fazer com que a oportunidade nos surpreenda, como lançar um novo produto ou serviço, iniciar atendimentos online – caso sua empresa ainda não seja adepta a isso -, disponibilizar aos seus funcionários a possibilidade de fazer home office, etc. Iremos falar um pouco mais sobre isso no decorrer da pauta.
Mas, o intuito desta troca é dizer que, por mais que não nos antecipemos aos problemas macro empresariais, e quando citamos isso estamos falando no geral, quando eles aparecem, devemos fazer dos limões, uma deliciosa limonada.
Nota: antes de tomar qualquer atitude ao se deparar com grandes crises, tenha em mente que: oportunidade é tudo aquilo que favorece a realização de algo. Já o oportunismo é o mesmo que tirar proveito de situações embaraçosas a fim de propagar um serviço já oferecido.
Conforme foi dito, o cenário é desconhecido. O problema surgiu e sua empresa não estava preparada, então, como elaborar estratégias para que as “novas dores” dos clientes sejam atendidas?
Se lembra que um pouco acima neste texto indicamos possíveis situações que podem acontecer frente a crises socioeconômicas, mundiais, empresariais, etc? Pois bem, o importante é que a empresa saiba:
Com isto em mente, vamos aos fatos:
Segundo um estudo do Catraca Livre, 80% de seus leitores acreditam que as marcas devem sim se comunicar mesmo em tempos de crise e não medir esforços para ajudar seus clientes com produtos e serviços que sejam úteis, durante essa hipotética situação.
21% das pessoas comentaram que a marca precisa ser prática e realista, ajudando seus consumidores no dia a dia.
25% afirmaram que anunciantes devem servir de exemplo e guiar a mudança.
20% pedem que as empresas ataquem a crise, ou seja, demonstrem que ela pode ser derrotada.
18% sugerem que as empresas usem suas mídias e conteúdo para explicar e informar sobre a crise.
11% pensam que as empresas devem conter sua ansiedade de vendas e entenderem as novas necessidades dos consumidores.
E 3% indicam que as marcas sejam otimistas e pensem de forma não convencional.
O que queremos dizer com os itens acima é que:
Como exemplo de emergência empresarial, citemos a crise orçamentária de 2008, o que uma empresa poderia fazer frente a isso? Talvez desenvolver produtos que atendam a população, mas que seu preço seja menor. E assim por diante. Identificar o problema e desenvolver sobre ele ações que somem a vida do consumidor.
Neste cenário, muitas empresas estão sendo instruídas a aderir esta prática afim de que o vírus não dissemine e cause perdas maiores. Mas diante disto, a marca que eu utilizo compreende a minha nova rotina de trabalho? Ela me oferece caminhos para que a rotina do meu trabalho seja produtiva mesmo eu trabalhando de casa? E mesmo que ela não tenha nada a me oferecer referente a minha rotina, adaptada, nos outros quesitos da minha vida, como ela irá somar a minha vida?
Ainda neste tópico podemos citar dois exemplos de uma mesma empresa: Magazine Luiza.
Além de se adequar a rotina de seus consumidores virtuais oferecendo frete grátis em suas compras através do e commerce, a rede disponibilizou uma plataforma onde pequenas empresas podem anunciar produtos Para ajudar os comerciantes que estão com seus empreendimentos fechados e também empreendedores individuais que ficaram sem poder vender os seus produtos nas ruas pelo fato de não poderem sair de suas casas.
Trata-se de um case de sucesso onde uma empresa reconhece o problema do consumidor, compreende e ainda o ajuda na medida em que é possível.
Utilize seus canais para informar. Se a crise é orçamentária, faça blog posts em seu site explicando sobre o assunto, dê dicas de economia para que os clientes se sintam motivados e comprem um produto novo que você desenvolveu para este momento.
Vale ressaltar que, em tempos de crise, mais que adequar-se à rotina e necessidades dos clientes, é necessário inovar em plataformas, publicações e funcionalidades que sua empresa pode oferecer. Como por exemplo:
A indicação é adaptar um produto e/ou serviço físico ou presencial, para o digital. Como por exemplo: transformar aulas presenciais em aulas online em plataformas EAD. Reuniões em videoconferências. Livros físicos para livros digitais, ebooks, podcasts, etc.
Em períodos de menor demanda, procure disponibilizar bônus ou descontos para compras à vista, compras atuais com desconto, mas uso no futuro, e assim por diante… cabe a empresa avaliar o que melhor se encaixa no que é oferecido.
Reavalie produtos e serviços de modo que os mesmos sejam adaptados para melhor atender a nova realidade. Como exemplos, podemos citar: restaurantes ampliando opções de entrega, como o delivery.
Enxergar na crise, oportunidade de desenvolver um novo produto ou serviço. E ainda, enxergar a oportunidade de dar andamento em algo que estava parado por falta de tempo, público, orçamento…
A missão de todas as empresas deve basear-se em impactar positivamente a vida e a rotina das pessoas. Já pensou nisso?
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